Essa aconteceu quando eu estava na Bahia passando as férias, era janeiro de 2009. Estávamos na praia eu, minha mãe, minha tia, meu primo, minha irmã e minha avó e, como sempre nas praias, vários vendedores passando.
Dentre os vendedores, uma mulher chamou nossa atenção. Ela passava com sua cestinha coberta e gritava: "Olha o motor de arraaaaanque! Olha o motor de arraaaaaanque!". Todos nós ficamos curiosos, mas não perguntamos nada, e ficamos só entre nós discutindo O QUE DIABOS seria o tal motor de arranque.
Só que a mulher passou mais uma, mais duas vezes, e não aguentamos. Gritamos por ela e ela veio até nós, e minha tia perguntou o que era o motor de arranque que ela estava vendendo. E foi aí que ela nos falou o que tinha dentro da cesta: AMENDOIM.
Dentre os vendedores, uma mulher chamou nossa atenção. Ela passava com sua cestinha coberta e gritava: "Olha o motor de arraaaaanque! Olha o motor de arraaaaaanque!". Todos nós ficamos curiosos, mas não perguntamos nada, e ficamos só entre nós discutindo O QUE DIABOS seria o tal motor de arranque.
Só que a mulher passou mais uma, mais duas vezes, e não aguentamos. Gritamos por ela e ela veio até nós, e minha tia perguntou o que era o motor de arranque que ela estava vendendo. E foi aí que ela nos falou o que tinha dentro da cesta: AMENDOIM.

¬¬'
Conversa vai, conversa vem, minha mãe disse a ele que um homem que bebe vódega (vodka, pros menos íntimos) não pode fugir do dentista e nem ficar com medo na hora, aí ele pegou o assunto e começou também a falar de vódega, dizendo que os jovens de hoje nem querem mais cerveja, só querem vodka e cachaça.
Sabe aquelas teorias de mesa de bar, que às vezes até fazem sentido - principalmente se são ditas depois da primeira hora de bebedeira -, mas que também podem ser meio esdrúxulas, e até embaraçosas? Pois é...


