Esse aconteceu na passagem de ano de 2008 para 2009, eu estava em Buriti - MA, cidade da qual já falei algumas vezes aqui e postei até alguns vídeos.
Era a última noite do ano, em todas as casas as comidas iam sendo feitas, as bebidas sendo colocadas para gelar, e o pessoal já reservando a roupa branca, ou não. Eu e meus amigos de lá fomos para a praça, e depois para a "Piscina", balneário de lá. Fomos à pé, à noite, e a distância é considerável, só pra variar.
Chegando lá, começamos os trabalhos, com montilla. Pessoal bebendo de boa, alguns caindo, outros caindo na própria piscina por acidente (putz rs).
Mas essa parte da festa é o de menos, o que quero mesmo escrever aqui é o modo como cheguei em casa depois: lá pelas tantas da madrugada, estava voltando à pé de novo (pelo menos eu acho) e meu amigo passou de moto e me levou até o centro da cidade. Agora nem lembro se o pneu da moto estava furado desde o balneário ou se furou no centro, mas estava furado.
Daí fui pra casa sozinho, meio cambaleante, e ao chegar lá, porta trancada. Agora não me lembro (de novo) se eu não quis bater para não incomodar os outros ou se já tinha em mente pular o portão da casa vizinha, que é da minha tia. O fato é que fui lá escalar o portão de madeira, que é razoavelmente grande, levando em conta o tamanho dos portões atuais.
Consegui subir. Mííííítico. Mas e pra descer? Aí não teve técnica que ajudasse: tentei pular e me ajeitar na queda, mas me estatelei todo no chão, ainda fiquei alguns segundos criando força pra levantar, e segui rumo ao quintal (não havia separação entre as duas casas pelos fundos), de lá fui para os fundos da outra casa, da minha avó.
Chegando lá, porta da cozinha fechada, felizmente tinha uma redinha lá de cordas, ruim de se deitar, mas dava pro gasto, e já era de manhã mesmo, dia claro, fiquei por lá. Antes que começasse a dormir, aparece minha avó e abre a porta, me vê lá estirado e com cara de bêbado, e nem reclama, só me deixa entrar mesmo. Jovem perdido rs.
Era a última noite do ano, em todas as casas as comidas iam sendo feitas, as bebidas sendo colocadas para gelar, e o pessoal já reservando a roupa branca, ou não. Eu e meus amigos de lá fomos para a praça, e depois para a "Piscina", balneário de lá. Fomos à pé, à noite, e a distância é considerável, só pra variar.
Chegando lá, começamos os trabalhos, com montilla. Pessoal bebendo de boa, alguns caindo, outros caindo na própria piscina por acidente (putz rs).
Mas essa parte da festa é o de menos, o que quero mesmo escrever aqui é o modo como cheguei em casa depois: lá pelas tantas da madrugada, estava voltando à pé de novo (pelo menos eu acho) e meu amigo passou de moto e me levou até o centro da cidade. Agora nem lembro se o pneu da moto estava furado desde o balneário ou se furou no centro, mas estava furado.
Daí fui pra casa sozinho, meio cambaleante, e ao chegar lá, porta trancada. Agora não me lembro (de novo) se eu não quis bater para não incomodar os outros ou se já tinha em mente pular o portão da casa vizinha, que é da minha tia. O fato é que fui lá escalar o portão de madeira, que é razoavelmente grande, levando em conta o tamanho dos portões atuais.
Consegui subir. Mííííítico. Mas e pra descer? Aí não teve técnica que ajudasse: tentei pular e me ajeitar na queda, mas me estatelei todo no chão, ainda fiquei alguns segundos criando força pra levantar, e segui rumo ao quintal (não havia separação entre as duas casas pelos fundos), de lá fui para os fundos da outra casa, da minha avó.
Chegando lá, porta da cozinha fechada, felizmente tinha uma redinha lá de cordas, ruim de se deitar, mas dava pro gasto, e já era de manhã mesmo, dia claro, fiquei por lá. Antes que começasse a dormir, aparece minha avó e abre a porta, me vê lá estirado e com cara de bêbado, e nem reclama, só me deixa entrar mesmo. Jovem perdido rs.