Ontem, 16 de janeiro, estava eu em frente ao HUT porque meu tio sofreu um acidente de moto e fraturou o fêmur. Fiquei lá fora com minha avó e com outras pessoas aguardando notícias dos que já estavam lá dentro acompanhando ele. O meu tio até tem plano de saúde, mas o pessoal do SAMU disse que antes de levá-lo a um hospital particular ele deveria passar pelo HUT.
Eram quase 1 da manhã quando cheguei, e só saí às 7, neste período pude observar algumas coisas e alguns problemas do hospital. A superlotação é um problema recorrente, ainda mais num domingo à noite. Alguns que chegavam lá ficavam esperando no corredor, em cima das macas, isso quando havia a maca, porque uma pessoa chegou lá ferida e como não havia nenhuma maca, a superfície dura usada para o transporte foi um daqueles conjuntos de três cadeiras, preocupante...
Preocupante também é o grande número de pessoas que chegam lá por conta de acidentes com motos, ainda mais num final de semana.
Depois de um tempo saí da porta do hospital e fui sentar numa lanchonete do outro lado da rua, e fiquei lá conversando com os outros, soube que agora estão fazendo resistência contra ambulâncias que vem de outros estados. Mas me corrijam se eu estiver equivocado.
E lá, sentado na lanchonete, vi um cara chegando querendo comer, a mãe dele gritava de dentro do hospital pra ele não comprar nada, porque ainda tinha que ser examinado. Ele havia caído de moto também, batido a cabeça, mas estava lá de um lado pra outro, mostrando o ferimento na cabeça pra uma mulher lá, e até fumando... Ele gritava de volta pra mãe dele: "Mas esta merda vai demorar tanto que eu vou é comer!"
Eram quase 1 da manhã quando cheguei, e só saí às 7, neste período pude observar algumas coisas e alguns problemas do hospital. A superlotação é um problema recorrente, ainda mais num domingo à noite. Alguns que chegavam lá ficavam esperando no corredor, em cima das macas, isso quando havia a maca, porque uma pessoa chegou lá ferida e como não havia nenhuma maca, a superfície dura usada para o transporte foi um daqueles conjuntos de três cadeiras, preocupante...
Preocupante também é o grande número de pessoas que chegam lá por conta de acidentes com motos, ainda mais num final de semana.
Depois de um tempo saí da porta do hospital e fui sentar numa lanchonete do outro lado da rua, e fiquei lá conversando com os outros, soube que agora estão fazendo resistência contra ambulâncias que vem de outros estados. Mas me corrijam se eu estiver equivocado.
E lá, sentado na lanchonete, vi um cara chegando querendo comer, a mãe dele gritava de dentro do hospital pra ele não comprar nada, porque ainda tinha que ser examinado. Ele havia caído de moto também, batido a cabeça, mas estava lá de um lado pra outro, mostrando o ferimento na cabeça pra uma mulher lá, e até fumando... Ele gritava de volta pra mãe dele: "Mas esta merda vai demorar tanto que eu vou é comer!"
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