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sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Viraltrospectiva 2010!
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terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Amor, eu cortei os pêlos do saco
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Aloprado nos 100 metros com barreiras
huhaushauhauhsuahsuahsua
Galopeeeeeeeeeeeeeiraaaaaaa
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Das coisas que não entendo - Pais modernos
Sempre que leio estas declarações no twitter fico pensando na nova geração de pais, não que eles sejam piores ou melhores, e talvez sejam até piores: quem não lembra do casal que deu cachaça ao seu filho de 1 ano para que este parasse de chorar? O menino ficou em coma...
No meu caso, não sofro com essa onda de deboche por parte dos pais, aliás, não com a minha mãe, que sempre mentiu pra mim e disse que eu sou lindo (?), mas com o meu pai é um pouco diferente: ele diz que eu tô ficando gordo, que daqui a pouco estarei bolando, e que daqui a pouco nem enxergo mais o... vocês sabem. Ainda aproveita e diz que não entende como as meninas gostam do meu cabelo , grande e feio, e faz questão de perguntar pelo menos umas 3 vezes por dia: "Você acha é bonito esse cabelo?"
Ontem mesmo ele veio com esta conversa e eu disse apenas isso: "Rapaz, se ele é feio ou bonito, não sei, mas que ele é meu e isso não é da conta de ninguém, disso eu tenho certeza..."
domingo, 12 de dezembro de 2010
Causos - O que está ruim, sempre pode piorar
Acordei no sábado (11), morto de ressaca. Tomei café às 12, morguei o dia inteiro no computador, sem vontade de sair, sem vontade de fazer porra nenhuma.
Eis que chegou a noite. No twitter, alguns já se alvoroçavam para sair, diziam seus destinos, falavam de bebidas e de outras coisas afins. E eu ignorando totalmente, já estava conformado em ficar em casa, até mesmo porque o carro não está aqui.
Mas... O QUE ESTÁ RUIM, SEMPRE PODE PIORAR.
No começo da noite, tuitei isto:
E foi uma premonição do capeta, porque um tempo depois meu pai chegou no quarto me avisando que era aniversário do meu tio, e que nós iríamos.
Na hora me bateu AQUELE desânimo, mas resolvi nem contestar, resignei-me ao meu destino: iria para Timon City. Fiquei um pouco mais na internet, depois fui me arrumar. Na saída, ainda tive que aguentar meu pai me apressando. Carrasco sem paciência...
Chegando à casa do meu tio, fiquei meio acanhado (mais que o normal) com o pessoal, não sou muito íntimo, a maioria era de funcionários da loja dele. Também estavam lá meu primo, o amigo dele, a irmã do amigo dele... putz, mas não vou adjetivá-la porque minha mulher não deixa não. E tinha cerveja, então comecei os trabalhos... Vale lembrar que eu ainda estava de ressaca, mas até que cerveja não piora o estado, às vezes até melhora.
E estava eu lá, meio deslocado, conversando somente com uma pessoa, uma amiga que fiz por lá, o nome dela era Kaiser. Mas...
O QUE ESTÁ RUIM, SEMPRE PODE PIORAR
Sempre que vou à casa do meu tio, ele diz pra eu lembrar de trazer o violão. Desta vez eu não levei, e começaram a falar de violão e tal e tal... Acabou que um dos funcionários do meu tio veio comigo até minha casa apenas para pegar meu violão. E na hora que surgiu essa idéia, eu já sabia que ia dar merda, porque todos lá gostavam de forró, sertanejo, e tal, e eu só sei tocar músicas de rock, reggae e mpb. Mas vim pegar o deabo do violão para não decepcionar meu tio.
No caminho da minha casa até a casa do meu tio, torci desesperadamente para que alguma corda quebrasse, sério.
Chego lá com o violão (uh, O CARA DO VIOLÃO), me sento, e um outro funcionário dele, que tem uma voz parecida com a do Paulinho Paixão, se senta ao meu lado para cantar, já que eu não canto em público sob hipótese alguma (só quando estou bêbado).
Começo a tentar pegar algumas músicas sertanejas, tipo Zezé, Leonardo, essas antigas, ele ia lembrando e eu ia tentando pegar os acordes, até que consegui tocar algumas músicas inteiras, não me orgulho disso, mas quem liga? O cara até que não desafinava. Mas depois de algumas músicas, nós paramos, o pessoal não tava mais nem aí, ele foi sentar do outro lado e fiquei novamente com minha amiga Kaiser.
A festa corria bem, bem mal, no meu caso. Eram poucas pessoas, cervejinha de graça, conversas rolando, e foram umas duas horas só nesse lenga-lenga, e o carinha cantor já estava cantando mesmo sem o violão.
Como eu disse, já havia passado um bom tempo, algumas pessoas já estavam indo embora. Mas...
O QUE ESTÁ RUIM, SEMPRE PODE PIORAR
A cerveja havia acabado. E foram comprar mais, mas meu primo comprou cerveja quente, o jeito foi beber cerveja quente, e ainda era kaiser. Mas...
O QUE ESTÁ RUIM, SEMPRE PODE PIORAR
PAHH! Uma outra tia minha, que estava perto da mesa, lasca uma cerveja vazia com força na mesa, após receber uma ligação. Eu tomei um susto medonho: era o marido dela a pressionando para que ela voltasse logo pra casa, e ela com raiva.
Aquilo foi um enorme POF! na festa, simplesmente as pessoas não conversavam mais, eu não tocava mais o violão, o cantor não cantava... Aí é que as pessoas começaram a ir embora mesmo, os últimos a sair foram justamente meu pai e eu. Só para que se tenha uma noção, sobraram mais de 20 cervejas só por causa deste episódio.
Bônus: meu tio disse que eu tava ficando muito gordo e disse pra eu entrar na academia. Mas prefiro gastar esse dinheiro com cachaça.
Ponto alto: minha tia me deu vários salgadinhos da festa pra eu trazer pra casa, nhame!
Ponto baixo: escolham rsrs
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Causos - a coisa mais bonita de Timon
Um amigo meu, o Wagner, estava conversando com uma das meninas mais bonitas da sala, Thays, bem bonita mesmo, e ela morava em Timon. E ele, palhaço como era, resolveu fazer uma pergunta, e disse a ela:
- Thays, sabe qual a coisa mais bonita que tem em Timon, a única?
E ela já ficou meio faceira... meio que ficando rosada... e disse que não sabia.
- Não, o que é?
- A vista de Teresina!
huahuahauhauahua
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
sábado, 4 de dezembro de 2010
Você é hétero?
"Você... você é hétero?" "Não! Tá doido?"
kkkkkkkkkkkkkk
Vou não, quero não, posso não...
O sol sempre surge, ou não, surge não, pode não...
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
domingo, 28 de novembro de 2010
O rei do elogio
Este vídeo merece meu respeito tecnológico.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Não ao serviço militar obrigatório
Para que ninguém diga que aqui não há coisa séria
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
O seu pinto já está um cotoco
Viciei nestes botões
Recado aos visitantes do blog
Brinks rsrs
Aqui o vídeo com essa lasqueira:
Consciência Pesada
De repente, lá pelas três horas da manhã, escutam ruídos fora do quarto.
A mulher se sobressalta e, apavorada, sussurra para o homem que dorme ao seu lado:
- Aaaaaiiiiiii, meu Deus, deve ser o meu marido!!!
O cara se levanta rapidamente e, ensandecido, pula pelado pela janela.
Na queda, se arrebenta nos espinhos de uma roseira e, quando sai da roseira, cai sentado com a bunda numa moita cheia de urtiga.
Todo machucado e coçando mais que cachorro vagabundo cheio de pulgas, ele volta irritado e diz à mulher:
- Sua louca, maluca, pirada do cacete... olha a merda que eu tô! Teu marido sou eu, pô!!!
- Ah, é?!?!? E pulou a janela porquê?
Moral da estória:
"Consciência pesada é um problema sério, muito sério..."
O melhor choro do mundo
O meu passaporte já tem uns 30 carimbos kkkkkkkkk
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Causos - Alistamento Militar
Acordei às 4 da manhã, estava completamente sozinho em casa e não havia nada pra comer, nem mesmo bolacha cream cracker, fiz um suco de pacote e saí de casa. A avenida Miguel Rosa estava completamente deserta, e eu comecei a andar...
Só para que vocês se localizem: eu moro de frente para a Miguel Rosa, perto da Ponte do Mafuá, no Centro.
E caminhei por mais ou menos meia-hora. Ainda passaram uns dois moto-táxis, mas eu preferi ir à pé, fato que quando falei à minha mãe a deixou super preocupada. Mães... rsrs
Quando finalmente cheguei ao 2º BEC, na avenida Frei Serafim, ainda tive que rodear o quarteirão, a fila era na outra rua, e, incrivelmente, cheguei pontualmente. Até que a fila não estava grande, fui um dos primeiros a chegar, mas ainda tive que esperar uns 20 minutos até os guardas permitirem a entrada dos que iam se alistar.
Finalmente entramos, ficamos alistados, e um dos comandantes nos disse o que fazer, fizemos até um juramento, se não me engano (não esperem que eu lembre de tudo, eram 5 da manhã e eu estava morrendo de fome). Depois fomos, por dentro do quartel, até o local onde iríamos ser avaliados, que por sinal era meio distante do local onde estávamos. Dorgas...
Chegando lá, sentamo-nos nas cadeiras, tudo muito perfilado, tudo nos dizendo que nós éramos uns merdas e que servir ao exército era algo muito nobre e coisa e tal. O oficial começou a falar umas coisas muito ríspidas, dizendo que quem é contra o sistema acaba se ferrando e tal e tal, e começou a tocar uma música insistentemente na minha cabeça: "Mamãe Eu Não Queria", do Raul Seixas, eu lembrava-me também de um poema meu, sobre os soldados. Estava com raiva de ser obrigado a fazer aquilo, e além do mais, ainda estava morrendo de fome...
Após acabar com a ladainha, o oficial nos deu uns crachás numerados e pediu que aguardássemos sermos chamados para a primeira das salas, que era a de cadastramento. Logo após aquela, fui para a sala onde eram feitos os testes médicos, e lá perguntaram quem já havia feito cirurgia: eu \o. Depois perguntaram quem já havia quebrado alguma parte do corpo: eu \o. Após essas perguntas um dos médicos foi passando de boca em boca e verificando a dentição: eu já usei aparelho e até hoje estou com uma contenção na arcada inferior: WIN!
O médico anotou umas coisas lá, perguntou se eu queria servir e eu disse que não: WIN². Fui dispensado, ainda tive que esperar alguns outros que também haviam sido dispensados e fomos para outra sala onde estava lá outro oficial, mais brando, que começou a conversar com a gente, explicando as coisas, respondendo dúvidas e algumas gaiatices de alguns aloprados que se atreviam a perguntar umas coisas estranhas, como um maluco lá todo de roupa preta.
Depois disso tudo, fomos de fato dispensados e liberados, fomos embora e cada um pegou seu rumo. Eu voltei pela Miguel Rosa novamente, já eram mais de 8 da manhã, imaginem a minha fome... Quando já estava perto da minha casa passei na sorveteria e comprei uma bomba gordurosa e de procedência duvidosa, do jeito que eu gosto! Nhame! Fui pra casa e dormi, dormi que cansei...
Alguns dias após o alistamento ainda tive que ir a um prédio no centro para finalizar o processo e fazer o juramento frente à bandeira. Dorgas... Mas, enfim, havia terminado aquela putaria, que só não foi maior que a putaria e o lenga-lenga para tirar a carteira de motorista, mas este causo eu conto em outro post (quase um autor de novelas).
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Causos - Tricampeão da Libertadores
O que lhes contarei neste texto é o modo como assisti o jogo, como vibrei com os gols e com o título. Pois bem, para o meu azar, eu estava em Buriti, cidade do interior do Maranhão. A cidade é pequena, e obviamente não havia nenhum bar transmitindo o jogo, e se houvesse, dificilmente minha avó me deixaria ir pra lá assistir.
Para aumentar o meu azar, não havia nenhum amigo meu para assistir comigo, e na casa da minha avó só estávamos eu, ela e meu tio que nem mesmo gosta de futebol. Para aumentar ainda mais o meu azar e a minha condição de "forever alone", a sala fica ao lado do quarto da minha avó, que é meio ranzinza. Eu não podia fazer barulho e a TV tinha que ficar em volume baixo. Mas deixar de assistir por isso? haha
Os gols iam saindo e eu estava lá, sentado na rede, sem poder berrar um "TOOOOMA POOOOORRA CARAAAAALHO", como normalmente faço aqui em casa. Estava meio que gritando pra dentro, sem poder extravasar, mas emocionado ao ver que finalmente veria meu time ser campeão de uma grande competição, competição esta que venceu com todos os méritos, vencendo até mesmo o River Plate na Argentina por 3 a 2.
Vendo agora o vídeo da partida, lembrei de todos os lances, de todos os sufocos do começo, do pênalti perdido pelo Fabrício, jogador do do Atl. Paranaense. Enfim, foi um jogo épico, e mesmo antes da partida estar perto do fim os são-paulinos já sabiam que o título viria, principalmente após a comemoração extasiada de Cicinho ao simplesmente jogar uma bola para a lateral.
E quando finalmente o juiz apitou, o grito entalado na garganta desde 94, quando o São Paulo havia disputado até então sua última final de Libertadores, tendo perdido o jogo, pôde sair. Pelo menos da garganta de 99% dos tricolores, porque a minha tinha de permanecer sem emitir sons...
Fui dormir profundamente feliz, mesmo em silêncio.
Enfim, esta é a história. Se algum são-paulino vir esta postagem e também decidir escrever sobre aquela noite, me mande o link da postagem, quero saber o que se passou com outras pessoas.
sábado, 13 de novembro de 2010
Causos - Piada Pronta
Acho que foi a maneira que ele encontrou de tentar me desestabilizar ou confundir minha racionalidade rsrs
Imagem: www.bolanascostas.com.br
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Surucucu com Inhame - O Hiper-azarado
HIPER-AZARADO - Poeticamente, podemos dizer que o hiper-azar é a coroa de espinhos estupidamente cravada na cabeça do sujeito já azarado. Segundo os dizeres do populacho, azarado é aquele que cai do cavalo e ainda leva coice, ou que cai de costas e quebra o nariz, ou ainda, aquele que solta um peido e rasga o cu. Mas lidamos aqui com uma fórmula mais complexa, formada por uma sucessão implacável de acontecimentos irritantes (até então suportáveis pela natureza humana) até fazer do sujeito um autêntico hiper-azarado.
Você pode se considerar como tal quando, por exemplo, vai fazer uma longa viagem de ônibus e dá a sorte de conseguir assento ao lado de uma morena maravilhosa, radiante de saúde... Um par de pernocas à mostra numa saia curtíssima e os seios quase pulando da blusinha decotada e transparente... Basta bater os olhos no jeito da potranca e você pode ver claramente que ela respira e transpira uma só coisa: libido, lubricidade, lascívia, sexo, coito, foda, piru na buceta, bububu no bobobó... O azar começa quando chega um capiau muito desgrenhado, muito bagunçado, muito tonto... Parece que o cara rolou uma pedreira de alto a baixo um minuto atrás, de tão desarrumado. Ele diz: "Ô moça, eu acho qui a sinhora sentô na cadera errada. O numiruzim do meu biête é esse anqui memo." Ela, que já deu calorosas mostras de simpatizar com você, tenta negociar com ele uma troca de posições. Conversa vai, conversa vem, e o matutão continua na mesma. Vendo que o diálogo não progride, ela se vira pra você e diz com os lábios carnudinhos quase tocando o ombrinho nu: "Ia ser uma pena a gente ter que se separar, né mesmo?!" Isto dito de uma maneira tão gostosa que você sente uma pontada dolorosa dentro do peito. "Obrigado, Senhor!", você diz baixinho, cheio de gratidão a Deus. "Hoje é o meu dia!" E a morena continua se empenhando pra ficar do seu lado: "O senhor senta na minha poltrona que é a número 26 e eu fico aqui na poltrona do senhor, entendeu? Pode até levar a minha passagem; toma ó!" Mas parece que ele não quer entender. Você tenta intervir, usando até mesmo de grosseria, mas o matuto, com aquele instinto característico do animal surrado, teme ser punido de alguma forma caso desobedeça aquele documento que ele chama de ‘biête’... "Tem qui fazê as coisa certim!"
domingo, 7 de novembro de 2010
sábado, 6 de novembro de 2010
Serra ♥ Dilma
como secretário, como deputado, como ministro, como governador...
acho que já vi isso rsrs
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
É nóis que tá, cachorro
Tirinhas do Dr. Pepper
Enquete fail
Fail e MODESTA! hahahahaha
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Verdadeira obra de arte
Mais uma noite em Bacabal
Em fevereiro passado
Deu um peido tão danado
Que abalou a cidade
O leão quebrou a grade
Saiu da jaula e correu
O sol desapareceu
A lua deu uma parada
Tudo isso só por causa
Do peido que a doida deu
O vigário Baltazar
Tava celebrando a missa
Quando sentiu a carniça
Abandonou o altar
Fecharam bodega e bar
A cidade apodreceu
A prefeitura entendeu
Que havia necessidade
De acatar calamidade
Do peido que a doida deu
O doutor José Aurora
Era o senhor Delegado
Ficou tão agoniado
Que correu na mesma hora
Botou os presos pra fora
Depois desapareceu
Sargento, cabo e soldado
Quase morrem intoxicados
Do peido que a doida deu
No hospital São Vicente
O doutor se agoniava
Por toda hora chegava
Carro com gente doente
De atender tanta gente
O doutor adoeceu
A enfermaria se encheu
Nem injeção dava jeito
Para cortar o efeito
Do peido que a doida deu
Flores e plantas murcharam
As lojas também fecharam
Por ordem da prefeitura
Um engenho de rapadura
Nesse dia nem moeu
Todos de lá correram
Sairam tampando o nariz
Era um mal-cheiro infeliz
Do peido que a doida deu
A cidade ficou cheia
Com cinco mil urubus
Faltou água, faltou luz
A coisa ficou feia
Com cinco léguas e meia
Muita gente adoeceu
Quem era fraco morreu
Era grande o desespero
Mal aguentavam o mal-cheiro
Do peido que a doida deu
Caçaram a doida danada
Para fazer um estudo
Mas ela vendo isso tudo
Saiu numa disparada
Entrou na mata fechada
Nunca mais apareceu
A cidade escureceu
A terra ficou tremendo
Ainda hoje tá fedendo
Do peido que a doida deu
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Causos - A banda
Pois é... eu e mais alguns amigos de colégio tínhamos este projeto, que nem lembro bem quando começou, foi por volta de 2006, mas lembro exatamente como começou: um amigo meu, o Márcio, chegou em minha casa numa manhã de sábado, junto com o @lautenay, e me disse que tinha um projeto, e para que eu não sorrisse da cara dele: uma banda...
O engraçado é que eu fui o último a tomar conhecimento, não sei por quê. Mas enfim, o recado estava dado, o convite estava feito, aceitei. Daí você pensa que no outro dia já marcamos um ensaio e tal e coisa, não é? Mas quem disse que nós tínhamos instrumentos? É isso, não tínhamos nem mesmo instrumentos...
O primeiro passo foi definir quem tocaria o quê: eu preferi a guitarra, o Márcio, os vocais, o Lautenay, a bateria, e o Jackston, o outro integrante, o baixo. Também escolhemos um nome, depois de algumas sugestões, ficou "Rock Sem Títulos". Ficamos assim, virtualmente uma banda, mas praticamente, apenas 4 caras sem porra nenhuma.
O Márcio tinha afinidade com as letras, começou a escrever por influência de um amigo nosso, o Hélio, que é poeta, e eu também comecei a me arriscar nos versos por influência dos dois , apesar de já ter escrito um ou dois poemas antes desse projeto de banda. As letras do começo, obviamente, eram muito toscas, tipo, MUITO, mas com o tempo as coisas melhoraram, digo, as letras, porque instrumentos ainda não tínhamos.
Passamos um longo tempo apenas discutindo o projeto, fazendo letras, jogando videogame, mas nada realmente prático, até que em 2008 eu e o Jackston entramos no curso de violão da Central de Artesanato, junto com a entrada no curso, comprei meu primeiro violão, preto, barato, e de qualidade duvidosa, mas servia pra começar.
As primeiras músicas que aprendi a tocar foram "Asa Branca" e "O Cravo Brigou com a Rosa", mas eu explico: é que no começo eu só sabia tocar músicas nota por nota, ou seja, seguindo partitura, e não por cifras, e as partituras já estavam na apostila. Mas confesso que era meio embaraçoso tocar "O Cravo Brigou com a Rosa"...
Depois de alguns meses, eu já tocava razoavelmente mal, já dava pra sair alguns rocks e algumas músicas das quais eu gostava, infelizmente não pude tocar a música que prometi ser a primeira que eu tocaria: Electrical Storm, do U2, ela tinha pestanas e era difícil de ser tocada por um iniciante. Para quem não sabe, pestana é um tipo de acorde onde a pessoa tem de colocar todo o dedo indicador numa casa do violão, e é muito complicado para quem está começando.
Enfim, a banda seguia, agora com 3 instrumentos, pois o Márcio também havia comprado um violão, e estava indo tudo razoavelmente mal, até que eu viajei pro Maranhão pra passar as férias e deixei meu violão aqui. E num belo dia acordei com a notícia de que ladrões haviam invadido minha casa, levaram dvd, um secador de cabelos, meu violão e, bizonhamente, o controle da tv, SEM A TV!
Fiquei triste pelo roubo, mas enfim, o violão não era tão bom, foi um pouco daquela sensação que as pessoas com celular paia tem ao serem roubadas: "Ah, mas era ruim mesmo essa porra!". Mas eu queria de recordação, afinal era o primeiro, o que ensinou e tal. Porém, foi roubado, águas passadas...
O bom é que minhas duas avós disseram que me dariam um novo, e que quando eu chegasse em Teresina, eu poderia escolher. Cheguei aqui e comprei um novo, que tenho até hoje e está neste momento jogado em cima da cama, sujo, mas é bonito e tem qualidade rsrs.
O ano já era 2008, a Rock Sem Tìtulos continuava existindo, mesmo sem nunca ter ensaiado de fato, mas depois de um tempo, se desmembrou. O Lautenay, que nunca esteve realmente comprometido com o projeto, saiu primeiro, depois o Jackston, este merece até uma explicação especial:
Quando o conhecemos, na 8ª série, ele era um maldito cachaceiro, que vivia bebendo em casa junto com os primos, e depois de um tempo, ainda antes de sair da banda, ele voltou para a antiga religião dele, era evangélico, não bebeu mais, e saiu da banda. Rock é do demônio, mano.
Dois saíram, dois entraram: Agostinho e Hélio. O Hélio, já mencionado neste texto, tinha um violão e sabia tocar bem mais que nós, e o Agostinho disse que aprenderia, já que o irmão dele, Gustavo, tinha uma guitarra e sabia tocar.
Com esta nova formação, até que a banda parecia que iria engrenar, se não me engano, o Márcio e o Hélio até conseguiram musicar uma letra, e ensaiamos muito, tipo, duas vezes... Mas a coisa sempre foi descompromissada, e confesso que tenho minha parcela de culpa nisso, o mais empolgado sempre foi mesmo o Márcio.
No fim de 2008, alguns passaram no vestibular, eu também, e fiquei uns longos 8 meses só coçando o saco, aliás, minto, de dezembro até março fiquei no Maranhão passando as férias de novo, mas depois que voltei a Teresina, passei o resto do tempo trabalhando com meu pai até agosto, quando o curso começou.
Neste tempo, a banda se desfez, sem nunca ter se apresentado nem ter feito um ensaio de verdade, ficaram apenas as histórias dos encontros, as letras, os intrumentos, as festas, as discussões... Enfim, foi legal participar, apesar de, musicalmente, a banda não ter sido produtiva, ela deixou algumas coisas boas na minha vida, como a poesia, pois depois de algum tempo vi que algumas das minhas letras eram, na verdade, poesias, e comecei a escrevê-las também, era uma forma de se encontrar, de se expressar mais intimamente, e escrevo até hoje.
Além da poesia, ficou também, obviamente, o conhecimento musical, afinal eu tive aulas de teoria musical junto com as práticas de violão. Ficou também o violão, que é um refúgio para as horas tensas.
Enfim, esta é a história da banda, inglória, desonrada, mas divertida rsrs
No post: @lautenay, @agrt, @heliojunior_the e @gusta_ycaroo (o Márcio e o Jackston não tem twitter)
João Cláudio Moreno imitando Efrém Ribeiro
sábado, 16 de outubro de 2010
Das coisas que não entendo - Preconceito
Antigamente os canhotos também eram discriminados, eram tidos como criaturas do demônio, os "não-normais", isso não é novidade para muita gente.
Pois bem, com os gays acontece a mesma coisa, e há séculos. A ciência não conseguiu explicar o porquê de uma pessoa ser gay, os preconceituosos e fanáticos religiosos atribuem a homossexualidade ao demônio ou às influências da sociedade, como fatores de criação, dentre outros.
O fato é que existem outras espécies que apresentam homossexualidade espontânea, ou seja, que não é o comportamento apresentado pela maioria da espécie. Neste caso, poderia-se falar de influência social?
E se por acaso fosse descoberto que a homossexualidade é genética? Haveria manipulação de genes? Pais preconceituosos abortariam filhos se descobrissem antecipadamente que estes seriam gays? São idéias perigosas demais, e mesquinhas.
A meu ver, nem deveríamos ficar discutindo estas coisas. Assim como atualmente ninguém discrimina os canhotos, pelo menos onde vivo, não deveriam ser pré-julgados também os homossexuais. E não é que eles tenham que ser tratados como coitados, pelo contrário, devem ser tratados igualmente.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Causos - Professora Terezinha
Eu era um ótimo aluno, falo sério, estudava no colégio Alcenor Candeira, em Parnaíba, o "Cobrão", tradicional colégio de lá. Minhas notas não ficavam abaixo do 9, eu era um dos primeiros, ou o primeiro da classe, não lembro, mas não era pedante (como vocês já devem estar pensando) e estava sempre com a turma inventando danação ou jogando bola.
Todas estas notas altas eram devido a uma pessoa, a professora Terezinha, que não era do colégio, e sim uma professora de reforço que morava relativamente perto da minha casa. Só pra esclarecer, quando digo "relativamente perto" quero dizer que é uma distância que cansa, mas que dispensa carro ou ônibus.
A professora Terezinha era pequena, já tinha por volta dos seus 45, 50 anos, eu não sei, mas ela não tinha espírito de uma pessoa velha, era sagaz e enérgica. Minha mãe confiava muito nela, e ela era realmente uma pessoa digna de confiança, destas já difíceis de se encontrar hoje...
Eu passava todas as tardes lá, e às vezes, em circunstâncias especiais, só saía à noite. Minha memória é horrível, mas lembro-me bem de como era a casa dela, inclusive das duas mesas, a da copa e a da cozinha, onde eu estudava junto com mais alguns alunos, lembro-me do papagaio, do quintal, das árvores, do cachorro bravo, da filha dela, Amanda, que já estava estudando pro vestibular, enquanto eu ainda estava nas primeiras séries.
Não quero agora me gabar, mas graças a ela, é quase impossível que eu escreva alguma palavra com a grafia errada, ela fazia ditados com a gente, ditava os textos, nós copiávamos, e depois ela verificava. Se errávamos uma palavra, repetíamos 10 vezes com a grafia correta. Deste modo, aprendi ortografia. E com ela eu tinha lições até de caligrafia, mas digamos que estas lições não foram muito aproveitadas...
Ela era professora de todas as disciplinas, e também me ensinava ciências, geografia, história, e, obviamente, matemática... Lembro-me bem, apesar da memória, da minha tabuada, azul, fininha, onde eu me debruçava para aprender as continhas. E foi justamente por causa desta tabuada que aprendi uma das pequenas lições da minha vida: não pescar.
Acontecia assim, ela nos mandava estudar, e logo depois pegava a tabuada e queria que falássemos corretamente toda uma fileira de alguma operação, se errássemos, estudávamos de novo. Certa vez, eu não estava conseguindo decorar, e anotei a fileira num estojo meu, de ferro (burrice, nem pra anotar num papel mesmo), e quando ela começou a perguntar, eu fiquei olhando o estojo e respondendo, mas ela percebeu e me repreendeu, não me lembro das palavras dela, só sei que a partir deste dia nunca mais pesquei, e falo sério.
No final da 4ª série, dezembro de 2001, saí de Parnaíba, e fui morar em Timon, morava lá e estudava em Teresina, no Santa Helena. As notas continuaram boas, não exatamente como eram em Parnaíba, mas ainda assim, dignas.
Voltei a Parnaíba somente em 2005, para passar um pouco das férias, e a vi novamente. Estava a mesma, na mesma casa, mesmo jeito meio estabado de falar as coisas, sorrindo, porém incisiva às vezes. Minha mãe e eu falamos como estavam meus estudos na capital (eu já morava em Teresina) e falamos sobre algumas recordações.
Desde 2005, nunca mais fui a Parnaíba, não tenho parentes por lá, e minha madrinha, que era a única "parente" que morava lá, agora mora em Campo Maior.
Pois é, talvez eu nunca mais veja a professora Terezinha, vai saber... Mas ela foi uma professora que marcou minha vida, e desejo este dia a ela, assim como a todos os professores que, de alguma forma, me ensinaram alguma coisa e contribuíram para que eu me tornasse o que sou hoje.
Ok, eu não sou lá essas coisas hoje, mas o que não presta eu não aprendi com os professores rsrs
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Causos - Índia seus cabelos, índia seus cabeeeeeeelos...
Um clássico, sem mais.
sábado, 9 de outubro de 2010
Redação homofóbica
dica do @rdneto
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
"O caldo-de-cana é derivado do álcool, né?"
Estava no blog NãoIntendo
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Música da Weslian Roriz
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Pérolas da Internet
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Causos - número errado
Ontem estava eu no Rock Gol Teresina, e como meu celular está uma merda e não vibra mais, fico sempre olhando pra ver se alguém ligou. Eis que haviam duas ligações perdidas, de um número que eu não conhecia , ainda tive que vasculhar toda a agenda porque nem pra verificar quem está ligando o celular presta, só pega o número.
Percebi que o número no entanto, era o mesmo que havia mandado um dia antes uma mensagem, que dizia assim, em maiúsculo mesmo: "PRECISO DE AJUDA ESTOU SEM ALGUEM PARA DESABAFAR QUERIA TANTO UM APOIO MORAL,QRO UM AMIGO DE VERDADE", eu vi e pensei que era de uma menina com a qual me envolvi meses atrás, e que já deixei, mas não era o número dela, então estranhei.
Bem, depois das ligações pedidas, fiquei curioso, quem diabos seria aquela menina? Fiquei verificando de minuto em minuto o celular, e nada dela ligar... Fui para casa.
E agora, minutos antes de fazer esta postagem, ela liga e eu atendo, ela perguntou se eu era o Marcos, e eu disse que não, ela se desculpou e tal, e resolvi perguntar: "Ei, foi você que me mandou ontem uma mensagem?" E ela: "O que estava na mensagem?" Respondi: "Era uns negócios de que precisava de ajuda e tal..."
Na hora em que eu disse isto, a última mensagem que ouvi foi "tu-tu-tu...", morri de rir rsrs
domingo, 26 de setembro de 2010
Classe Média - Max Gonzaga e Banda Marginal
Nelson Dantas canta Suíte do Quilomeu
Vamo dançá tudo nu – tudo nu
todo mundo com dedo no cu – menos eu
todo mundo com a bunda de fora – é agora
você disse que dava – e não deu.
Espora no pé tá tinindo, tá tinindo
pica no cu tá sumindo, tá sumindo
larga o teu marido, mulher, e vem fuder mais eu
teu marido é bom, mulher, mas não fode como eu
a foda é boa de madrugada, de manhã cedo não vale nada.
A pica tá dura que tá danada,
ela entra enxuta, ela sai molhada
a mulher do compadre Mané Pedro…
tem cabelo no cu que faz medo…
ela chorava, ela gemia,
era os cabelos do cu que doía
ela chorava, ela gemia,
era os cabelos do cu que doía
Seu Guilherme do pilão de Sapucaia
disse que o bicho que mata homem mora debaixo da saia
adonde a pica trabaia.
A dança do "sapo"
sábado, 25 de setembro de 2010
Sem palavras... este é da turma!
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Causos - Pérolas da Vovó
Assistindo à novela das 6, na qual o espírito de um cara fica rondando a casa de sua família, e fazendo não sei o quê lá, minha vó fala: "Tá vendo, isto prova que as pessoas do outro mundo também voltam para nos fazer mal". Pô, vó, desde quando novela prova alguma coisa? Detalhe: ela é católica fervorosa.
Hoje, assistindo ao horário eleitoral, ela se vira e fala: "Meu filho, você gosta disso aí?" Disse que não, e ela complementa: "Pois desliga essa bosta que eu não gosto também não, ficam aí só falando baboseira e mentindo!" haha.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Da série "Logotipos estranhos"
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Você se identifica?
Você acorda, e em vez de escovar os dentes e tomar café, liga o seu computador para ver as últimas do twitter, isto se seu pc já não tiver passado a noite toda ligado, baixando algo ou só pela sua preguiça de ligar.
Abre o facebook (quando este post foi escrito originalmente, era "orkut" aqui), talvez só para ver os aniversários, e fica um pouquinho ali até ter coragem para "acordar". Vai tomar café, já deixa o player ligado para ficar ouvindo música...
Mas o que quero falar aqui não é sobre o vício das pessoas (meu também) em internet, é sobre como ela já está incrivelmente presente em nossas vidas, todo o conteúdo do mundo está indo para a internet, todas as obras de arte, todas as discussões, todos os vídeos, imagens, todos os sentimentos...
E certo dia, eu pensando sobre isto, lembrei-me dos hippies da década de 60, que abdicavam do modo de vida capitalista e pregavam uma vida mais livre e desatrelada dos velhos costumes e preconceitos daquela sociedade, e da corrida desenfreada por lucro.
Perguntei-me: "Será que algumas pessoas vão ficar fadadas de tanta virtualidade e acabaram fazendo algo parecido com a atitude dos hippies, abandonando a internet e as relações sociais existentes nela?"
Não, gente, eu não tomei dorgas para escrever esta postagem, foi só um devaneio bobo que toda pessoa tem direito a ter, e resolvi escrever...
Obs: Percebam que eu não falei o nome da Rafaelly, eu coloquei o endereço do twitter dela, estou perdido e preciso de soro
imagens: http://gabrielgraciano.blogspot.com/
http://cidjsantamaria.blogspot.com
Atualização 12/04/11:
"Seja marginal, seja off-line" http://bit.ly/fh9FCwless than a minute ago via web Favorite Retweet ReplyVinicius Cardoso
vac_cardoso
Atualização 10/05:
Link: O cansaço da cultura da hipervisibilidade
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Mash-up - Nirvana e Rick Astley
Dicas de como viver em sociedade - campainhas
imagem: http://www.oesquema.com.br/
E são justamente estes 3 segundos os que matam, porque justamente neste curto período de tempo, a pessoa vai e aperta a campainha mais 2 vezes, e isto me deixa incrivelmente puto, tanto que ao ouvir os outros dois toques, quadruplico o tempo que levaria para chegar até a porta, só para torturar a pessoa que não sabe ter um pouco de paciência.
Detalhe: minha casa fica do lado da rua onde o sol incide diretamente pela tarde, e tem cimento na frente, se a pessoa estiver descalça, talvez ela morra antes de eu chegar lá.
Então, fica a dica: se vier me visitar, toque a campainha pacientemente, e se eu não atender à primeira "apertada", só toque após 7 segundos.
Obs: geralmente você também está 'arriando' o barro quando tocam a campainha, aí tenham santa paciência!
Pule este post
Mas até que ele tem razão, afinal de contas "blogueiro" termina em... deixa pra lá... rsrs
Porém confesso que é engraçado quando ele diz que nos shows do Tairone Cigano, Washington Brasileiro e Zezo, além dos shows de graça do Paraíba, "só dá eira!"
domingo, 5 de setembro de 2010
Você torce para algum "ense"?
Certo dia meu primo chegou falando uma "teoria" dele, disse que qualquer time que termine em "ense" não presta e não ganha nada, vamos a exemplos:
Fluminense - dispensa comentários, o Fluminense foi o único clube dos ditos "grandes" que conseguiu a façanha de ser rebaixado para a 3ª divisão do Brasileiro, e só conseguiu voltar através de uma virada de mesa. Não se engane com este cavalo paraguaio, logo logo sai da liderança do Brasileirão. E esta porra não tem estádio!
Friburguense - este pequeno time do estado do Rio nunca ganhou porra nenhuma, mas tem um trunfo a seu favor: diferentemente de alguns clubes centenários, ele tem estádio.
Brasiliense - dos que estão nesta lista, talvez seja o mais digno, devido a ser um clube muito novo e já ter ganho até mesmo um campeonato da série B do Brasileiro. Mas ele é de Brasília, desconfie do dinheiro investido neste clube, que pertence ao ex-senador Luís Estevão.
Naviraiense - Que vergonha!
Figueirense - Um time que tem lá seus títulos e seu estádio, mas não fez nada de tão importante para ganhar o meu respeito. Obs: ganhar o meu respeito é inútil, mas que se lasque. Ah, ele também tem estádio.
Luverdense - Clube do Mato Grosso, foi fundado em 2004 após o prefeito da cidade ser convidado pelo então presidente da Federação de Futebol Mato-Grossense a disputar o campeonato profissional do estado. É um clube sem fins lucrativos e já é o melhor posicionado dos mato-grossenses no cenário nacional, tem lá sua dignidade, e tem estádio!
Campinense - Time paraibano, 2º maior vencedor do campeonato do estado. Digamos que os torcedores deste time tem sim seus pôsters, mas todos juntos não valem 1 real, ele também tem estádio.
Chapecoense - Este já perde o respeito só pelo nome, que eu acho meio engraçado, não me pergunte o porquê. É um time com altos e baixos, mais baixos que altos, e não tem muito respeito nem mesmo em seu próprio estado: Santa Catarina.
Atlético Goianiense - Este cometeu uma falha grave, copiou o símbolo do SPFC, mas fez merda copiando o uniforme do Flamengo, então não merece respeito, apesar de estar na série A e ter vencido bonito do Palmeiras justo no dia do aniversário do clube rsrs
Já chega por hoje, vocês não merecem mais, é muita tortura. Aos torcedores dos times aqui listados, meus pêsames, sou tricolor paulista :D
Mas só pra finalizar, vocês não acham que o Atlético Mineiro deveria se chamar Atletiquense? Ow time fuleiro da porra!
Este patrocínio ficou um pouco grande, não?
Raciocínio rápido de um corno inteligente
RACIOCÍNIO RÁPIDO DE UM "CORNO" INTELIGENTE
Marcos chega de surpresa e surpreende a Mariza em sua cama com outro. Tirou o revólver da cintura, tomando cuidado para não ser percebido pelos dois, armou o gatilho e já ia se preparando para meter bala neles quando parou para pensar.
Foi se lembrando de como a sua vida de casado havia melhorado nos últimos tempos, a esposa já não pedia dinheiro pra comprar carne, aliás, nem para comprar vestidos, jóias e sapatos, apesar de todos os dias aparecer com um vestido novo, uma jóia nova ou uma sandalinha da moda.
Os meninos mudaram da escola pública do bairro para um cursinho superchique. Sem contar que a mulher trocou de carro, apesar de ele estar a quatro anos sem aumento e ter cortado a mesada dela. O supermercado, então, nem se fala, eles nunca tiveram tanta fartura quanto nos últimos meses. E as contas de luz, água, telefone, internet, celular e cartão de crédito, fazia tempo que ele nem ouvia falar delas.
O caso é que a Mariza era um aviãozão, toda gostosa, mesmo com dois filhos o tempo não passava pra ela, era coisa de louco... Marcos guardou a arma na cintura, com muito cuidado para não ser percebido, e foi saindo devagar, para não atrapalhar os dois. Parou na porta da sala, refletiu um pouco e disse pra si mesmo: -O cara paga o aluguel, o supermercado, a escola das crianças, as contas da casa, o carro, o shopping, todas as despesas e eu ainda vou pra cama com ela todos os dias...
E, fechando a porta atrás de si, concluiu sorrindo:
'Puta que o pariu... O CORNO É ELE!!!!
E um recado aos visitantes:
Depois falam dos são-paulinos... êta, Vasco...
E se você, assim como meu amigo @lautenay, estiver duvidando de que realmente foi a torcida do Vasco que criou isto, acesse: http://www.ogloriosovascao.net/2010/07/versao-vaiscaina-de-bad-romance-lady.html
Bebe, negão!
Este blog está quase ficando temático...
Beba um copo e deixe outro para mim...
Deixe Outro Para Mim - Rui Grudi (que puta compositor! rsrs)
Teu fígado está torrado
Ferindo o coração
A cachaça já se apoderou de ti
Escuta meu irmão
Por que bebes tanto assim?
Beba um copo e deixe outro para mim...
(2x)
Se não beber todo
Eu vos ajudarei
Se não secar o litro
Eu secarei
Secarei (eu secarei)
A igreja diz assim:
Beba um copo e deixe outro para mim
Irmãos, peço a atenção
E o respeito de vocês
Para cantarmos o glorioso
Hino da igreja mundial
Dos bêbados de deus
Aleluia, irmãos, aleluia
Teu fígado está torrado
Ferindo o coração
A cachaça já se apoderou de ti
Escuta meu irmão
Por que bebes tanto assim?
Beba um copo e deixe outro para mim...
Se não beber todo
Eu vos ajudarei
Se não secar o litro
Eu secarei
Secarei (eu secarei)
A igreja diz assim:
Beba um copo e deixe outro para mim
Beba um copo e deixe outro para mim
Beba um copo e deixe outro para mim
Beba um copo e deixe outro para mim
Beba um copo e deixe outro para mim
Já este vídeo nem é tão bom, é apenas um bônus de postagem...
sábado, 4 de setembro de 2010
Smirnoff Ice do @Brogui
Só tô postando mesmo pra compartilhar. Caso algum visitante faça, por favor, mande e-mail para jontricolor@hotmail.com dizendo se presta ou não, se possível com foto.
Cagando e andando
o crédito está na própria imagem